Estudou com João Madureira, Luís Tinoco e Carlos Marecos e concluiu o Mestrado em Música (Composição) com orientação de António Pinho Vargas e Carlos Marecos na Escola Superior de Música de Lisboa.
Realizou masterclasses e workshops de Composição e Orquestração com Peter Hamel, Ertugrul Sevsay, Marc-André Dalbavie, Emmanuel Nunes, Christopher Bochmann, Julian Phillips, entre outros.
A sua obra “Quasi una Maré” recebeu o 1.º Prémio no Concurso Internacional de Jovens Compositores da Cidade de Portimão. Participou no 8.º Workshop para Jovens Compositores da Orquestra Gulbenkian com a peça “Retorno”, dirigida por Joana Carneiro, e no Festival Música Viva, da MisoMusic Portugal, com a peça “Sopro da Alma” para Flauta e Eletrónica.
A sua música foi tocada no Workshop para Jovens Compositores da Orquestra Gulbenkian, o Festival Música Viva, o Prémio Jovens Músicos/RTP-Antena 2, o Festival ao Largo do Teatro Nacional de S.Carlos, Operafest Lisboa, Festival de Música de Setúbal, entre outros. Diversos agrupamentos como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Sinfonietta de Lisboa, Orquestra Sinfónica Juvenil, Coro Ricercare, Duo Pianissimo, AI Duo e Virtuoso Soloists, Ensemble Juvenil de Setúbal têm tocado a sua música. Colaborou com Beatriz Batarda ao musicar a leitura encenada de “Odisseia” de Maria Alberta Menéres no Castelo de São Jorge.
O seu percurso tem merecido destaque no domínio da composição operática nomeadamente a Ópera curta “A Vida Inteira” (2011), com libreto de António Carlos Cortez, dirigida por João Paulo Santos e encenada por Luís Miguel Cintra no Teatro de S. Carlos; a Ópera “O Deus do Vulcão” (2015) – libreto de Hugo Mezena e direção musical de Osvaldo Ferreira no Festival ao Largo e, por último, “O Jardim” (2010, estreia em 2017), apresentada no Palácio Nacional da Ajuda com libreto de António Carlos Cortez, encenação de Sílvia Mateus e direção musical de Carlos Marecos.
“Branco e Negro” (2019), peça para Barítono e Orquestra, foi estreada pela Orquestra Gulbenkian e pelo Barítono Tiago Matos e “Blinding Beethoven” (2020), encore para o 2º Concerto para Piano e Orquestra de Beethoven, foi estreado por Marta Menezes em cinco cidades portuguesas.
Em 2021, a sua Ária de Ópera “Duas Mulheres” com libreto baseado em poemas de Maria Teresa Horta ganhou o Prémio do Público do Concurso de Composição do Operafest Lisboa.
Em 2022 recebeu a Encomenda do Festival de Música de Setúbal para a composição da peça “Nesse Impossível Jardim”, escrita especialmente para o Ensemble Juvenil de Setúbal que é composto por jovens elementos com necessidades especiais.
É, desde 2012, professor de Formação Musical, História da Música e Análise e Técnicas de Composição da Escola de Música do Colégio Moderno.